​​Quais foram algumas das perguntas que orientaram o debate?​
1. O PSA deve ser somente visto como mais uma conta a pagar por parte de empresas emissoras de gases de efeito estufa? De que forma o setor privado (urbano e rural) pode se beneficiar? Quais são os arranjos financeiros que podem atrair o setor privado? Seria suficiente criar incentivos tributários para empresas e/ou indivíduos que fizessem contribuições financeiras para um programa de PSA?
2. Em algum momento esses pagamentos serão obrigatórios? O que diz a legislação correspondente?
3. Quais são as relações existentes entre as iniciativas de PSA e ações de Pegada Ecológica que já vêm sendo implementadas no país? Quais são os exemplos no Brasil? Quais são as participações destas iniciativas no Inventário Nacional de GEE e nas propostas de ações de uma economia baixo carbono e na economia verde?
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Quem abordou o tema?​
O Webinar foi ministrado pelo M.Sc. Marcos Rugnitz Tito (marcos.rugnitz@gmail.com). Eng. Florestal com pós-graduação em Sistemas Agroflorestais Tropicais, há nove anos desenvolve ações, pesquisas e publicações em temas relacionados ao PSA-carbono. Neste período foi pesquisador no grupo Cambio Global do CATIE/Costa Rica (2004 a 2007), no Centro Mundial Agroflorestal - ICRAF (2007 a 2011) e desenvolveu diversas consultorias para instituições internacionais como o PNUD/GEF, CIFOR, Bioversity International e ACCA. Atualmente, ocupa a posição de especialista em “incentivos econômicos para a conservação” para a Iniciativa Comunidades e Mercados do Forest Trends.​